13 resultados para múltiplas anomalias

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Este artigo teve como objetivo obter dados para elaborar um hotsite de Psicologia, voltado a familiares e pacientes tratados no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais - Universidade de São Paulo, em Bauru, estado de São Paulo, abordando temas que envolvem malformações labiopalatais e suas consequências psicológicas. Foi realizada entrevista elucidativa com 200 pais/acompanhantes e 100 pacientes em tratamento no Hospital, buscando definir seus interesses e possibilidades de utilizar um hotsite, a caracterização do perfil do usuário, o conhecimento e confiabilidade na atuação do psicólogo, e o levantamento dos temas de interesse. O hotsite foi aceito pelos entrevistados, que não só relataram interesse nesse tipo de serviço, como também acreditam nele para a resolução de suas dúvidas e anseios. Os temas de interesse citados foram a atuação do psicólogo, os aspectos da malformação e o envolvimento psicoemocional. Os resultados indicam que é viável esse tipo de acompanhamento, atendendo às necessidades individuais, momentâneas e, por vezes, emergenciais dos usuários.

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Objetivos: Com a finalidade de implementar no Hospital de Reabilitações de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo (HRAC/USP) estudos de enfermagem sobre a qualidade da assistência e de indicadores que possam contribuir para a sua elucidação, propôs com este estudo identificar quais os indicadores de qualidade mais adequados para a realidade do HRAC/USP. Métodos: Trata-se de uma pesquisa de revisão de literatura, os dados primários foram coletados através da seleção dos artigos da literatura nacional indexados nas seguintes bases de dados Literatura Latino Americana em Ciências de Saúde (Lilacs) na base de dados de Enfermagem da Biblioteca Virtual do Centro Latino Americano e do Caribe de Informações em Ciências da Saúde (BIREME), PubMed e na Scientific Eletronic Libery Online (SciELO) nos últimos 10 anos. Resultados: Os artigos foram analisados sistematicamente de acordo com o formulário padrão sendo identificados 201 artigos nacionais, onde 136 foram selecionados para a leitura dos títulos com resumos e 30 foram incluídos no estudo, após leitura completa dos textos. Após a listagem de todos os indicadores citados elaborou-se uma tabela com os 177 indicadores mais adequados a realidade do HRAC/USP. Conclusão: O presente trabalho conseguir reunir um conjunto importante de informações, sendo que o número de indicadores de qualidade da área de enfermagem mais adequados a realidade do HRAC/USP são muitos o que será necessários estudos complementares para verificar a validade, credibilidade, sensibilidade, especificidade, acessibilidade e precisão haja vista que o uso de indicadores de qualidade de forma empírica não possui reconhecimento científico.

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Objetivo: Identificar os diagnósticos de enfermagem em cuidadores de crianças com fissura orofaciais e anomalias relacionadas, internadas em unidade de cuidado semi-intensivo. Método: Estudo prospectivo, realizado na unidade de terapia semi-intensiva do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo, nos meses de maio e junho de 2013. A amostra constou de 20 cuidadores. O critério de inclusão foi à adesão. Por meio da entrevista estruturada, os participantes foram avaliados em dois momentos distintos: na internação da criança e na alta hospitalar. Os diagnósticos foram formalizados segundo a taxonomia da NANDAInternacional, com enfoque psicossocial. Resultados: A amostra foi composta exclusivamente por mães, com idade média de 28,35 anos, ensino médio completo (60%), classe social média (60%), com união estável (75%) e moradia própria (75%). No momento da internação prevaleceram: o domínio papéis e relacionamentos (22%); a classe papéis do cuidador (85%), e os DE: tensão do papel de cuidador (100%), ansiedade (100%), disposição para o conhecimento aumentado (85%), disposição para controle aumentado do regime terapêutico (80%) e padrão de sono prejudicado (55%). No momento da alta prevaleceram: o domínio enfrentamento/tolerância ao estresse (33%); a classe respostas de enfrentamento (72%), e os DE: disposição para maternidade melhorada (50%), disposição para enfrentamento aumentada (50%), disposição para enfrentamento familiar aumentado (50%). Conclusão: Embora inicialmente os cuidadores tenham apresentado estresse, possivelmente devido à necessidade do aprendizado para a manutenção dos cuidados após a alta hospitalar, evidenciou-se posteriormente uma progressão em relação à aceitação situacional/enfrentamento.

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Objetivo: Verificar a prevalência de anomalias congênitas associadas às fissuras labiopalatinas em crianças de 0 a 3 anos de idade. Métodos: Estudo transversal, observacional, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (Ofício nº 412/2011). Participaram do estudo 325 mulheres, mães biológicas de crianças com fissuras labiopalatinas de 0 a 3 anos de idade, associadas ou não a anomalias congênitas, matriculados no HRAC-USP. A média de idade das mães foi de 29 anos e mediana de 28 anos. O tamanho amostral foi segundo a “Fórmula para cálculo de tamanho de amostra - Populações infinitas”. Os resultados foram tabulados em planilha do programa computacional Microsoft® Excel, apresentados em tabelas apontando a média, mediana, frequência absoluta (fi), frequência absoluta acumulada (Fi), frequência relativa acumulada (Fr). Para a comparação entre a porcentagem do agravo na população e amostra, utilizou-se o teste estatístico “Teste Exato de Fisher”, adotando-se nível de significância de 5%. Resultado: Quanto à prevalência de anomalias congênitas associadas às fissuras labiopalatinas, 209(64,30%) crianças na faixa etária de 0 a 3 anos, apresentaram fissura labiopalatina isolada e 116(35,69%) apresentaram algum tipo de anomalia congênita associada a essas fissuras. A fissura mais prevalente foi a fissura pós-forame, apresentando-se isolada em 63 casos e associadas à anomalias em 42 casos, seguida da fissura trans-forame incisivo unilateral esquerda, sendo 17 casos isolada e 59 casos associada à anomalias. A anomalia congênita associada às fissuras mais encontrada foi a Sequencia de Pierre Robin, seguida das cardiopatias diversas e malformações de pés e mãos. Conclusão: a prevalência de anomalias congênitas associadas às fissuras labiopalatinas foi de 35,69%.

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Objetivo: identificar se o instrumento utilizado pela equipe de enfermagem contempla as necessidades referidas pelo paciente no pós-operatório, identificar as cirurgias na maior frequência e intercorrências relacionadas e diagnósticos e intervenções relacionados. Método: foi realizado um estudo exploratório e descritivo, retrospectivo, de delineamento quantitativo, onde analisou-se 189 protocolos preenchidos, destinados ao atendimento das intercorrências relacionadas ao procedimento cirúrgico, relatadas pelos pacientes e/ou familiares após a alta hospitalar, via telefone, no período de janeiro de 2009 a junho de 2012. No protocolo constam os tipos de cirurgia e nele pode-se fazer um levantamento das intercorrências relacionadas. Deste modo foi possível levantar vários dados e descobrir quais foram as cirurgias, problemas, diagnósticos e intervenções mais frequentes e a quantidade de fichas incompletas. Resultado: a cirurgia de maior freqüência com 58,2%, foi a palatoplastia, tanto total como parcial. Em relação as complicações pós operatórias a de maior incidência foi a deiscência total ou parcial, com 32,9%, o diagnóstico “risco de infecção” foi o de maior incidência com 43,2%, a intervenção de enfermagem que mais se destacou, foi “manter o reforço da higiene” por caracterizar 24,2% da amostra, no levantamento dos dados referentes às fichas incompletas, ficou evidente que a maior dificuldade se apresentou na parte do protocolo referente aos diagnósticos de enfermagem, com uma taxa de 21,7% de fichas onde não foi descrito o diagnóstico. Conclusão: viu-se necessidade de um reestruturação do protocolo, tornando seu preenchimento sistematizado e de forma rápida, eficaz e objetiva para assim contribuir ainda mais para o sucesso terapêutico.

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As malformações craniofaciais apresentam-se como alterações frequentes sendo as fissuras labiopalatinas mais comumente encontradas. Essa condição leva à ocorrência de infecções de vias aéreas superiores e broncopneumonias pois a comunicação entre a cavidade oral e nasal modifica toda depuração de vias aéreas. O Setor de Fisioterapia do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC/USP) atua em conjunto com a equipe multidisciplinar tanto no ambulatório quanto nas unidades de internação, onde realiza terapia respiratória para melhora do quadro clínico e condição cirúrgica desses pacientes. Diversas são as técnicas de fisioterapia respiratória utilizadas, sendo necessária uma modificação ou adaptação para melhor realização no paciente fissurado. Objetivo: Descrever e divulgar as rotinas de atendimento fisioterapêutico respiratório do Setor de Fisioterapia do HRAC/USP. Método: Baseado em um estudo descritivo da experiência clínica. Resultados: Realiza-se primeiramente uma anamnese, após verifica-se exames laboratoriais e de imagem seguindo para uma avaliação fisioterapêutica respiratória e assim são traçadas as condutas necessárias com o paciente. Na Unidade Ambulatorial foi observado que os pacientes ganham condição cirúrgica após realização de terapia respiratória pré operatória. Na Unidade de Internação a Fisioterapia auxilia na diminuição do tempo de hospitalização, orientando acompanhantes à continuidade do tratamento em casa. Conclusão: Acredita-se que o presente estudo possa contribuir para a divulgação da atuação do fisioterapeuta na assistência de pacientes com fissuras labiopalatinas.

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As malformações de orelha são anomalias craniofaciais que ocorrem no período de desenvolvimento embrionário, podem acometer tanto a orelha externa, como a média e/ou a interna, e apresentam-se uni ou bilateralmente. A deficiência auditiva é um dos achados clínicos mais comum, cujo tipo e grau pode variar de acordo com as estruturas comprometidas. Para os casos de malformações bilaterais, a preocupação está relacionada ao desenvolvimento de fala e linguagem, sendo imprescindível o diagnóstico audiológico precoce, seguido de intervenção. As possibilidades de tratamento para as malformações de orelha incluem: a adaptação de aparelho de amplificação sonora individual (AASI) por condução aérea ou por condução óssea, a adaptação de próteses auditivas de orelha média cirurgicamente implantáveis e/ou a reconstrução cirúrgica da orelha. Quando na indicação do AASI, o mais comum é a adaptação do dispositivo auditivo por condução óssea, o qual consiste de um vibrador eletromagnético pressionado contra a mastóide, sustentado por um arco ao redor da cabeça. A onda sonora captada pelo microfone é convertida em vibrações eletromagnéticas que serão transmitidas à cóclea. Porém, é importante investigar as condições anatômicas da orelha externa malformada, de modo a verificar a possibilidade da introdução do molde auricular e da sustentação do dispositivo auditivo retroauricular por condução aérea. O objetivo deste estudo é discutir alguns casos clínicos de indivíduos portadores de malformação de orelha externa e/ou média, usuários de AASI por condução óssea e aérea, atendidos na Divisão de Saúde Auditiva-HRAC-USP-Bauru